O STF, sob liderança do Ministro Alexandre de Moraes, reverteu uma decisão do TRT da 3ª Região que reconhecia vínculo empregatício entre um motorista e um aplicativo de transporte, alinhando-se a precedentes da Corte que validam formas de trabalho sem vínculo empregatício tradicional.
Esta decisão reflete a complexidade da regulamentação trabalhista para trabalhadores de plataformas digitais, indicando uma preferência pela manutenção da autonomia desses profissionais.
Um estudo do DataFolha mostrou que a maioria dos motoristas e entregadores prefere a autonomia, contrapondo-se a uma minoria que deseja vínculo empregatício para acesso a benefícios. A falta de regulamentação específica e a ausência de representação sindical clara para esses trabalhadores complicam a situação.
A decisão da Suprema Corte traz impactos diretos na jurisprudência trabalhista, evidenciando a necessidade urgente de regulamentação que acompanhe a evolução do setor de trabalho por aplicativos, mantendo um equilíbrio entre autonomia e direitos trabalhistas.
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